O diálogo leva a refletir sobre as convicções, a conhecer melhor a si e ao outro tornando-se pessoas livres. Conduz ao respeito para com as idéias divergentes, faz perceber que existem pontos de vista diferentes e não o mais perfeito. Que a dignidade do ser humano deverá ser preservada seja de ordem econômica, de nacionalidade, cor, raça, religião.
É preciso que não se percam os afetos. Saber ouvir, ter tempo de demonstrar que o assunto tem interesse, que o outro é importante, e além de qualquer coisa as idéias devem ser respeitadas mesmo que hajam divergências de opiniões.
Torna-se necessário a tolerância, ouvindo o outro de uma forma aberta, sincera, buscando uma reflexão interior muito profunda, onde se poderá encontrar o equilíbrio necessário para uma educação participativa. Atribuir incentivos adequados e conscientizar-nos da necessidade simplória de uma educação comprometida e com uma relação interpessoal.
Deve ser levada em consideração a intuição, a imaginação e até mesmo os sonhos. Acreditar que se pode ter uma vida educacional melhor, abrir as perspectivas para pensar, refletir sobre si mesmo, criando os próprios conceitos e definindo novas idéias.
Assim poderemos cantar juntos: "Cante uma canção bonita, falando da vida em ré maior, cante uma canção daquelas de FILOSOFIA e um mundo bem melhor"...
Profª. Adalgisa Sales
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